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Dormidas nos hotéis portugueses aumentaram 1,5% em Junho

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As dormidas em estabelecimentos hoteleiros aumentaram 1,5% em Junho de 2005, comparativamente ao mesmo período do ano anterior. Para este aumento, contribuíram as dormidas dos residentes, com 14,1% em relação ao período homólogo, tendo, os não residentes, registando uma quebra de 3,1%.

No primeiro semestre de 2005, observaram-se 15,7 milhões de dormidas na hotelaria, representando um acréscimo de 2,7%, relativamente ao mesmo período de 2004.

Em Junho de 2005, registaram-se 3,4 milhões de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros classificados, o que representou uma variação homóloga positiva de 1,5%.

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Neste mês, verificou-se um aumento das dormidas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, de 36,1% e 12%, respectivamente. No Continente, apenas o Algarve apresentou um acréscimo (9,1%). As restantes regiões evidenciaram reduções de 14% no Norte, 11,7% em Lisboa, 11% no Alentejo e 5% no Centro, em parte influenciadas pela realização, em Junho de 2004, de importantes eventos em Portugal, como o Euro 2004 e o Rock in Rio Lisboa.

Por tipo de estabelecimento, observaram-se variações homólogas positivas nos hotéis-apartamentos (15,3%), nas pousadas (8,8%) e nos hotéis (5,5%). Os decréscimos de maior importância registaram-se nos motéis (19,5%), nas pensões (14,8%) e nos apartamentos turísticos (10,7%).

Os residentes em Portugal originaram um milhão de dormidas, o que se traduziu num acréscimo homólogo de 14,1%.

Os não residentes deram origem a 2,4 milhões de dormidas, correspondendo a uma redução de 3,1%, em comparação com o período homólogo de 2004.

Em Junho, os principais mercados emissores de turistas foram o Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Espanha e Irlanda, que representaram 71% das dormidas dos não residentes.

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Mais de metade dos não residentes (51,4%), escolheram como destino principal o Algarve, seguindo-se Lisboa (18,8%) e a Região Autónoma da Madeira (16,7%). Os residentes em Portugal elegeram como destinos preferenciais a região do Algarve (29,1%), as regiões do Norte e Centro (ambas com 18,3% das dormidas dos nacionais) e o Centro (17,6%).

No mês em análise, os estabelecimentos hoteleiros apresentaram uma taxa de ocupação-cama de 44,0%. A estada média apresentou os valores mais importantes na Região Autónoma da Madeira (5,8 noites), no Algarve (5,4) e na Região Autónomas dos Açores (3,5).

No mês de Junho de 2005, os proveitos totais atingiram 158,4 milhões de euros e os de aposento 106,1 milhões de euros, representando decréscimos homólogos, de

17,9% e 26,9%, respectivamente.

A Região Autónoma dos Açores evidenciou um aumento destes indicadores influenciado pelo aumento da capacidade disponível (51,6% para os proveitos totais e 56,9% para os de aposento).

O Algarve registou um acréscimo de 4,2% nos proveitos totais e uma redução de 4,3 nos de aposento. Nas restantes regiões observaram-se decréscimos, mais acentuadas no Centro (46,1% nos proveitos totais e 52% nos de aposento) e no Norte (37,1% nos proveitos totais e 44,1% nos de aposento).

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