Segundo dados do Eurostat, o défice comercial subiu para os 2 mil milhões de euros, quando se esperava um valor de 1.300 milhões de euros.
Para além disso, inicialmente os dados de Março apontavam para um superávite de 1.200 milhões de euros, mas o valor foi revisto para metade, apenas 600 milhões.
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Só no mês de Abril, o défice registado é de 900 milhões de euros, enquanto que as sondagens apontavam para um desfasamento da balança comercial de mais 800 milhões de importações do que de exportações.
Em Abril, as exportações na Zona Euro aumentaram 1,6 por cento no que diz respeito ao mês de Março, enquanto que as importações cresceram 2%.
Na União Europeia (UE), entre Janeiro e Março de 2006, o défice no sector da energia aumentou fortemente, de 45.800 milhões para 73.300 milhões de euros.
Quanto às trocas comerciais na UE, os aumentos mais importantes registaram-se nas exportações Chinesas (29%), Rússia e Turquia (27% cada uma) e Canadá (24%). As importações que mais cresceram foram as provenientes da Rússia (47%), Noruega (41%), China (28%) e Coreia do Sul (24%).
A ocupar o segundo lugar dos países com maior défice comercial da EU, está a Espanha com 21.100 milhões de euros, apenas superada pelo Reino Unido com 23.900 milhões de euros.
No que diz respeito a países com maior margem entre exportações e importações, destaca-se a Alemanha (38.900 milhões de euros).
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