«Há uma absoluta necessidade de ter um complexo permanente, mas não é nada que eu possa dizer que está garantido. Continuamos a trabalhar intensamente nisso, é uma das minhas grandes causas de trabalho, pois caso contrário temos consciência nítida de que corremos os riscos que o rali de Portugal e a Fórmula 1 correram, acabando por perder-se», afirmou Lagos à Agência Lusa.
O presidente do Conselho de Administração da João Lagos Sport (JLS) - organizadora do Estoril Open -, que espera ter novidades sobre a matéria «muito em breve», recorreu aos casos das duas principais provas automobilísticas que se realizavam em Portugal e deixaram de fazer parte dos respectivos Mundiais para ilustrar o que pode vir a acontecer com o torneio.
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«Dá ideia que as pessoas descansam, conquistam as coisas e depois já está. O Estoril Open custa-me qualquer coisa como quatro ou cinco milhões de euros por ano e todos os anos tenho de correr e ganhar esse dinheiro, mas pelo facto de estar cá há 16 anos as pessoas pensam que corre por si», considerou o responsável da JLS.
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