O PSI20 perde 0,57% para os 10.312,70 pontos.
Em Lisboa, a fazer maior pressão está a EDP que recua 2,56% para os 3,42 euros. A empresa liderada por António Mexia renovou ontem máximos de quase 6 anos após rumores de uma fusão com a espanhola Gás Natural. De acordo com o «Diário Económico», a eléctrica vai apostar em parcerias independentes nas suas principais áreas de negócio, numa altura em que na Europa há movimentos de concentração no sector.
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No vermelho está também a Impresa, a dona da SIC, ao cair 0,88% para os 4,48 euros depois de ter novamente perdido a liderança televisiva nas audiências do mês de Setembro para a sua rival TVI.
Ainda a Brisa penaliza com perdas de 0,11% para os 8,75 euros e a PT Multimédia desliza 0,94% para os 9,49 euros.
No sector bancário, o BCP cai 0,41% e vale 2,46 euros por acção, o BPI escala 0,34% para os 5,92 euros e já o BES soma 0,33% para os 12,08 euros. Segundo o «Jornal de Negócios», o Grupo Espírito Santo passou a ser o segundo maior accionista da Portugal Telecom, logo a seguir aos espanhóis da Telefónica, com a alienação de 9,6 milhões de títulos pela Brandes Investments Partners que passou a ser a terceira na estrutura da PT.
Já os restantes títulos envolvidos na OPA à PT estão divergentes e aguardam mais novidades. A Portugal Telecom ganha 0,41% para os 9,83 euros, a Sonaecom perde agora 0,74% para os 5,34 euros e a Sonae SGPS desvaloriza 0,72% para os 1,37 euros.
No resto da Europa, as principais praças seguem no vermelho, com o CAC a recuar 0,66%, o DAC 0,54%, o FTSE 0,62% e o IBEX 0,47%.
Nos EUA, prevê-se que os mercados abram em terreno negativo.
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