As exportações de bens e serviços abrandaram igualmente, crescendo 0,9% em 2005, o que compara com 4,5% em 2004. Este facto resultou não apenas da componente de bens, cujo crescimento foi de 1,0% em volume em 2005 (4,5% no ano anterior), mas igualmente da componente de serviços, associada a um efeito de base induzido pelo Euro 2004.
Em termos nominais, o défice da balança de bens e serviços deteriorou-se, passando de menos 8% do PIB em 2004, para menos 8,8% em 2005, fortemente condicionado pela elevada cotação do petróleo. Este facto conduziu ao agravamento da necessidade de financiamento da economia, que se fixou em 7,9% do PIB em 2005, igualmente penalizada pela deterioração do saldo dos rendimentos primários
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