Esta subida da facturação, representa, mesmo assim, uma forte desaceleração face ao mês anterior, já que em Agosto deste ano, e face a Agosto do ano passado, a facturação do sector havia crescido 7,9%.
Os agrupamentos de Energia e de Bens de Investimento, com aumentos respectivos de 27% e 12,8%, foram os que mais contribuíram para a subida do índice geral. O agrupamento de Bens de Consumo, com uma descida de 2,9%, foi o único a apresentar um contributo negativo.
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Em termos mensais, o volume de negócios total da indústria aumentou 32,6%, um aumento normal neste mês do ano, dado que em Agosto se registou uma redução de actividade devida ao habitual período de férias.
Em termos médios, nos últimos 12 meses, o Instituto Nacional de Estatística (INE) diz que o crescimento, face aos 12 meses anteriores, foi de 2,7%.
Olhando apenas para o mercado nacional, o aumento do volume de negócios foi motivado sobretudo pelos Bens de Investimento, onde se deu um crescimento de 29,7%, e pela Energia, onde a subida foi de 21,8%. Ganhos que chegaram para compensar e ofuscar a queda da facturação nos de Bens de Consumo (-2,8%) e Bens Intermédios (-2,1%).
Em termos mensais, a facturação da indústria no mercado interno cresceu 24,8% e, em termos médios a 12 meses, aumentou 1,5%.
Já no mercado, a facturação cresceu sobretudo impulsionada pelos Bens de Intermédios, com uma subida de 8,5%, e Energia, com um aumento 53,7%. A queda de 3,2% tanto nos Bens de Consumo como nos Bens de Investimento, não chegaram para anular esse efeito positivo.
Face ao mês anterior, as vendas para o mercado externo registaram uma subida de 49,8%. Nos últimos 12 meses, em média, aumentaram 4,9%.
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