A situação foi exposta ao secretário de Estado do Comércio pela Federação Nacional das Associações de Feirantes (FNAF), por causa dos apoios do Estado.
Apesar de o Governo ter informado a federação de que o comércio móvel não tem direito a esses apoios, mostrou-se disponível para comparticipar as despesas com as obras necessárias, disse à «Agência Financeira» o presidente da FNAF, Fernando Assunção.
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«O Estado está disponível para suportar 50% das despesas das autarquias com as obras que se verificarem necessárias fazer para dar aos recintos das feiras as condições exigidas», refere.
Até agora, no entanto, nenhuma autarquia, que se saiba, usufruiu dessa comparticipação, acrescentou o responsável.
A «Agência Financeira» tentou confirmar esta informação junto do Ministério da Economia e Inovação, que tutela o sector, mas fonte oficial disse não dispor de quaisquer dados.
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