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Ficar doente vai ficar caro

O Governo vai aumentar as taxas moderadoras. Ficar doente vai ficar ainda mais caro. Saiba quanto.

A subida anunciada pelo Governo, que entra em vigor no ano que vem, ronda os 2%. E, se em alguns casos quase não faz diferença, noutros pode chegar aos 40 cêntimos.

O maior aumento absoluto vai ser nas ressonâncias magnéticas, onde a taxa a pagar sobe 38 cêntimos, passando de 19 euros para 19,38 euros.

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Nos serviços de Urgências Hospitalares, que estão entre os mais penalizados, a taxa moderadora subirá 14 cêntimos de 6,90 para 7,04 euros, sendo que, segundo o ministro da tutela, serão especialmente penalizados os casos de «falsas urgências», ou seja, em que não se justifica o recurso aos serviços de urgência.

Nas consultas dos centros de saúde o aumento será de apenas quatro cêntimos, de 2 euros, para 2,04 euros. Mas nos serviços de urgência destes mesmos centros, a subida já será de cinco cêntimos, para 2,75 euros, o mesmo que terá de pagar por consultas nos hospitais distritais. Mais altas serão as taxas moderadoras a pagar nos hospitais centrais e no Instituto Português de Oncologia, que sobem oito cêntimos, de 4,10 para 4,18 euros.

Nos serviços ao domicílio, os utentes passam a pagar uma taxa moderadora de 4,28 euros, mais oito cêntimos, e nas análises clínicas, cujas taxas vão actualmente dos 30 cêntimos a 1 euro, o aumento máximo será de dois cêntimos.

No que se refere aos exames complementares de diagnóstico, além da ressonância magnética, os utentes vão também pagar taxas moderadoras superiores nos exames radiológicos (que passam de 1,70 para 1,73 euros), nas ecografias (que sobem de 3,20 para 3,26 euros), nas tomografias axiais computadorizadas (que passam de 17 para 17,34 euros) e nas endoscopias (cuja taxa moderadora sobe de 6,20 para 6,32 euros).

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