Na quinta-feira, no final de uma cerimónia na Associação Comercial Portuguesa (ACP), o director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, frisou ao «Correio da Manhã» que, neste momento, o Fisco «não tem noção do montante da fuga fiscal» nos negócios que envolvem a «mais velha profissão do mundo», cujo volume de receitas ascenderá a 2,5 mil milhões de euros por ano.
A decisão de reforçar o combate À evasão fiscal nas actividades ligadas À prostituição, no próximo ano, surge na sequência das acções de fiscalização que a própria DGCI tem desenvolvido nos últimos tempos em conjunto com o Serviço de Estrangeiros e Fronteira (SEF) nos bares de alterne em todo o país.
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