Estas fornecem informação sobre os novos pedidos de licenças e identificação dos respectivos construtores e gabinetes de arquitectura e engenharia e o Fisco centraliza os dados e procede ao respectivo acompanhamento e cruzamento, segundo noticia hoje o «Jornal de Negócios».
Avança depois com as necessárias acções de fiscalização, sempre que os dados fornecidos pelas autarquias não coincidam com os que posteriormente são declarados pelos construtores, arquitectos e engenheiros.
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