A estrutura sindical pretende que o aumento de 5,5% seja extensivo a todas as matérias pecuniárias e que o subsídio de refeição (que actualmente é de 3,83 euros) passe para seis euros.
Os funcionários públicos que ganham até mil euros tiveram este ano aumentos de 2,2%, os restantes voltaram a ter os salários congelados.
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