A Frente Comum já tinha marcado uma paralisação para estes dois dias (5ª e 6ª feira) e agora também a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) aderiram à greve.
Numa conferência de imprensa conjunta, as duas estruturas sindicais anunciaram que esta foi a forma encontrada para lutar contra as políticas do Governo, já que as negociações não conseguiram chegar a bom porto.
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Os sindicatos tinham já admitido subir de tom nas medidas de protesto contra a reforma da Administração Pública, nomeadamente as medidas que dizem respeito à avaliação de funcionários, à Lei da mobilidade e à redução de efectivos, ao congelamento das progressões automáticas nas carreiras, ao aumento salarial de 1,5% proposto para 2007, etc.
No que toca ao bolso, os funcionários públicos têm outras razões de queixa, como o aumento dos preços na saúde, com a actualização da tabela da ADSE como nas maiores contribuições para este sistema de saúde.
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