Esta é, segundo o «Correio da Manhã», a principal consequência do imparável preço do petróleo, acompanhado de uma estabilidade na paridade euro/dólar e o esmagamento das margens das petrolíferas e do retalho.
O cenário do barril do petróleo nos 78 a 80 dólares é dado como certo nos mercados internacionais, o que representaria um aumento de mais 15% na matéria-prima.
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Em declarações ao jornal, o director de retalho da BP, Francisco Vieira, diz que, nesta altura, cada barril de petróleo que é extraído está automaticamente vendido. E é esta pressão da procura que está a fazer disparar o preço do crude e, por consequência, dos combustíveis.
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