Em causa está uma acusação, que consta de um relatório do Tribunal de Contas divulgado ontem, segundo o qual o Governo terá «escondido» cerca de 320 milhões de euros em bonificações nos créditos à habitação.
Em resposta, o Ministério das Finanças alega que essa é uma «interpretação pessoal» feita pelo juiz conselheiro do Tribunal de Contas que assina o relatório.
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Em conferência de imprensa, o secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Pina, e o secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, Emanuel Santos, consideraram que o Tribunal de Contas não dispunha, na altura em que emitiu o parecer, de todas as informações, e asseguraram que o Executivo vai agora prestar mais elementos àquela instituição.
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