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IAPMEI analisou mais de 300 projectos em 2005

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O presidente do IAPMEI, Jaime Andrez, afirmou hoje que em 2005 foram analisados pelo instituto público mais de 300 projectos de pequenas e médias empresas, envolvendo um investimento de 638 milhões de euros.

«Estes 316 projectos analisados pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI) beneficiaram de incentivos avaliados em mais de 100 milhões de euros», disse o responsável num encontro com a imprensa, em Lisboa, onde foi feito o balanço da actividade da instituição no ano passado.

Segundo o responsável, o compromisso assumido no início do mandato pela actual administração do IAPMEI «foi cumprido», tendo sido resolvidas 3.463 situações pendentes relacionadas com as PME, face ao objectivo inicial que apontava para a resolução de 95% dos casos (3.740).

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«Estou satisfeito com o grande esforço organizacional e de eficiência que permitiu que este compromisso realizado», realçou Jaime Andrez.

No ano passado, mais de 300 projectos em curso que já tinham sido homologados foram encerrados, ascendendo o investimento a 70 milhões de euros e o valor do incentivo a 18 milhões de euros.

Cerca de 1.200 propostas de candidatura foram aprovadas pelo gabinete do programa PRIME em 2005.

Durante o ano passado foram atribuídos 55 prémios a projectos concretizados no âmbito do SIME (Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial), no valor de 22 milhões de euros.

Além disso, o IAPMEI libertou 200 garantias bancárias relacionadas com projectos apresentados e efectuou 120 relatórios de verificação, tendo duplicado o esforço de controlo.

O IAPMEI aprovou também 181 projectos, representando um investimento de 954 milhões de euros e um incentivo de 170 milhões.

Em 2005, o balanço realizado pelo IAPMEI, com particular destaque para o segundo semestre do ano, incidiu em três vectores: a actividade, a assistência, desburocratização e facilitação institucional e o inquérito à satisfação dos clientes.

O IAPMEI quer continuar a concentrar a actividade no seu «negócio principal», o apoio as pequenas e médias empresas (PME), servir bem os empresários, assegurar a proximidade junto destes, cumprir prazos e garantir os instrumentos de financiamento no domínio do capital de risco, da garantia mútua e da titularização de carteiras - sociedades e estruturas de resseguro.

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