Adiantou, em declarações telefónicas à «Reuters», que a «Iberdrola Portugal dispôs-se a alienar a sua posição accionista na Galp», onde tem 4%, «e concentrar a sua posição na EDP», em que controla 5,7%, «nos termos e condições a aprovar pelos órgãos sociais da empresa».
Frisou que só o «fará após tomar em consideração todas as fórmulas económica e juridicamente possíveis que permitam concretizar as referidas operações de forma satisfatória e no momento mais adequado tendo em vista os seus interesses societários».
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Os principais accionistas privados propuseram ao Governo um novo modelo de Governo para a EDP, a ser votado em AG e que inclui um CS, que deliberaria sobre questões estratégicas, e uma Comissão Executiva (CE) com gestores profissionais.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, já anunciou que vê este modelo como positivo.
«(...) A Iberdrola Portugal comunicou aos accionistas privados da EDP e ao Governo de Portugal que, por sua própria iniciativa, não participará por agora nesse novo órgão, a ser proposto na próxima Assembleia Geral», afirmou.
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