Em comunicado, os oito trabalhadores, quatro despedidos e outros quatro que apresentaram a sua demissão, disponibilizaram a resposta do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social a um requerimento do Bloco de Esquerda sobre a situação, que esclarece que se «desencadearam os adequados procedimentos contra-ordenacionais» contra a empresa.
Em várias intervenções na Mandala, a IGT deu razão às queixas dos trabalhadores, que se queixavam de estar a recibos verdes em situação «precária e ilegal».
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A empresa não regularizou a situação e agora resta exercer «os meios de defesa que a lei faculta», refere a resposta ao requerimento, datada de 06 de Março.
«Nos últimos meses, vários directores da empresa demitiram- se», afirmam os trabalhadores.
Segundo o grupo dos queixosos, «foram despedidos quatro trabalhadores e os restantes quatro que permaneceram na empresa foram perseguidos, tendo já entregue a carta de demissão».
«Os trabalhadores, que dependiam totalmente da Mandala S.A., estão desempregados e sem qualquer tipo de subsídio», referem os queixosos.
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