Fonte oficial do instituto disse à «Agência Financeira» que esta foi a decisão do Conselho Directivo da entidade.
Por tutelar a área dos fundos de pensões, além da dos seguros, «o ISP teve de pronunciar-se sobre a operação porque a mesma poderia criar problemas, sobretudo a nível da solvabilidade, naquela área».
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Em questão estavam os fundos de pensões das empresas, que pertencem a dois dos maiores grupos empresariais do País, o que poderia gerar alguns problemas. «São empresas com fundos de pensões de elevada dimensão e, para além disso, são também dois dos maiores clientes do sector segurador em Portugal, o que poderia gerar problemas do ponto de vista da solvabilidade no sector», acrescentou a mesma fonte.
A mesma esclareceu que a análise não foi feita do ponto de vista da concorrência.
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