Estes são os princípios em que se baseiam as associações ATM e SEFIN para reclamar a mudança das regras fiscais sobre os investimentos financeiros.
Actualmente, o sistema prevê a tributação das mais-valias obtidas com a venda de acções, desde que esses títulos sejam detidos por menos de um ano; após esse prazo há isenção desse pagamento, tratamento mais vantajoso que desapareceria se esta proposta fosse aprovada, noticia o «Diário Económico».
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«O enquadramento actual penaliza de forma muito mais gravosa o investidor de curto prazo, apesar de ser um fornecedor de liquidez fundamental para o funcionamento do mercado de capitais e criar maior riqueza, tanto para as bolsas como para os intermediários financeiros, estimulando a economia», afirma Octávio Viana, presidente da Associação de investidores ATM. Assim, as associações defendem a criação de uma «conta de investimento», na qual seriam incluídos todos os investimentos financeiros de um cliente.
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