Os resultados operacionais mais do que duplicaram, atingindo um valor de 347 milhões de euros, o que representa uma margem operacional de 5%. Tendo em conta que a facturação foi realizada de acordo com as alterações introduzidas pelas normas IFRS, este valor de 5% é superior aos 6% do objectivo de margem operacional definido para o final de 2005/06, explica o comunicado.
O free cash flow manteve-se a um nível positivo de 115 milhões de euros, comparado com os valores negativos (283 milhões de euros) de idêntico período do ano passado.
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A actividade comercial foi positiva na primeira metade do exercício, com um acréscimo de encomendas tanto no mercado de Energia, como no de Transportes. As encomendas ascenderam a 7,5 mil milhões de euros.
O nível das vendas registou um aumento comparado de 12%, face ao semestre homólogo do ano passado, com destaque particular para o Sector de Power Turbo-Systems/Power Environment, que teve um aumento de 33%, refere o mesmo comunicado.
No Sector de Energia, o valor das encomendas aumentou 2%, enquanto nos Transportes, as encomendas aumentaram ligeiramente, com contratos de grande dimensão em França, Espanha e Itália.
A Alstom adianta que reforçou «ainda mais a sua visibilidade durante este período», já que a liquidez mantém-se acima dos 2 mil milhões de euros, enquanto que o endividamento foi equilibrado. O balanço da Alstom foi reforçado, com uma redução do rácio de endividamento equipamento de 104% para 68% na primeira metade. Foram concluídas com sucesso negociações para a criação de um programa de garantias bancárias, com 18 bancos, no valor de 9,3 mil milhões de euros.
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