Em comunicado, a empresa refere ainda que o EBITDA caiu 1% para 1.010 milhões e que os custos operacionais subiram 7% para 899 milhões de euros.
A nível do investimento, o crescimento também foi reduzido, de apenas 1%, para 516 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
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Custos com pessoal caem 25%
Os custos com pessoal, por seu lado, desceram 25% para 300 milhões de euros no primeiro semestre de 2005, face ao período homólogo proforma. Uma descida que, segundo a empresa, reflecte o programa de reestruturação de 2004 e o estudo actuarial.
A empresa, que no final de 2002 contava com 18,5 milhões de trabalhadores, espera atingir os 16 milhões no próximo ano, uma redução de 13%.
A nível de clientes, o objectivo da empresa é alcançar os dez milhões no ano que vem, o que, a acontecer, representa um crescimento de 11% face aos nove milhões que detinha em 2002.
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