Segundo o «Correio da Manhã», a acção foi instaurada pelos partidos que apoiam a candidatura do seu adversário, Geraldo Alckmin, um dos visados pelo dossiê. Lula nega envolvimento no caso, responsabilizando assessores seus, oito dos quais demitiu.
Numa outra frente, dois ex-assessores de Lula da Silva foram incriminados por corrupção. Humberto Costa, ex-ministro da Saúde de Lula, e Delúbio Soares, seu ex-tesoureiro de campanha em 2002, são acusados de terem desviado verbas dos cofres públicos, sobrevalorizando a aquisição de medicamentos para a rede estatal de Saúde, no escândalo conhecido como Máfia dos Vampiros.
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