Em comunicado, citado pela «Rádio renascença», o Ministério da Saúde só diz que todos os medicamentos distribuídos a partir de agora já têm o novo preço, mais barato.
O Ministério, no entanto, nada diz sobre a quantidade de medicamentos que estarão ainda armazenados nas farmácias com o preço antigo.
PUB
Outra descida anunciada é a de 5% na factura que o Estado paga aos privados com quem tem contratos para a prestação de cuidados de saúde.
Por despacho do ministro Correia de Campos entra em vigor, mas o representante dos convencionados diz que pode ser por pouco tempo, basta que o Tribunal lhe dê razão.
Bruno Henriques, da Federação que representa os convencionados, alega que o Governo não podia ter mexido nestes contratos a meio da sua vigência.
Enquanto não há decisão da Justiça vão ficar mais baratos ao Estado sobretudo os exames de radiologia, as análises clínicas e os tratamentos de fisioterapia. De fora, sem descidas, ficam as clínicas de diálise que ameaçaram deixar de receber novos doentes caso fossem abrangidos por este corte.
PUB