«O que acontece para os que conseguem obter licenças para eólicos é que depois têm algumas dificuldades em concretizar os projectos. O mercado aqui em Portugal, mas também em Espanha, sobre renováveis, normalmente está extremamente inflacionado», referiu o empresário, na apresentação do plano estratégico da empresa.
Referindo-se ainda à mesma área, mas também ao consórcio formado com a EDP para a construção de parques eólicos, Nuno Silva disse que «a posição da Endesa é essencialmente desenvolver os projectos e, neste caso, estarmos neste concurso. É um concurso que julgamos ser extremamente útil para o país, porque neste concurso com a EDP, a GENERG e com o tecnólogo alemão ENERCOM, acabaremos por construir mais de 90% dos aerogeradores em Portugal».
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O presidente da Endesa Portugal afirmou-se, assim, «muito confiante» quanto à sua proposta eólica para o Governo português, que prevê a construção de todo o projecto em território nacional. «Não tenho a mínima dúvida que é de longe a proposta mais sólida», concluiu.
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