Nos primeiros nove meses, foram transportados nos Metropolitanos de Lisboa e Porto cerca de 147,9 milhões de passageiros, o que representou um acréscimo de 5,5% face ao ano anterior.
Já no que se refere ao transporte fluvial, o tráfego nacional registou um movimento de cerca de 24,9 milhões de passageiros, correspondente a um decréscimo de 4,5% relativamente ao registado em período homólogo, sendo a travessia do Rio Tejo a que mais contribuiu para este comportamento, ao registar uma queda de 5,2%.
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Passageiros nos aeroportos portugueses aumentam 3,4% até Setembro
Movimento de passageiros nos Aeroportos, localizados em território nacional, aumentou 3,4%, de Janeiro a Setembro deste ano e o movimento de mercadorias nos portos do Continente e Região Autónoma da Madeira subiu 5,9%, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
De Janeiro a Setembro de 2005 movimentaram-se mais de 100 mil aeronaves comerciais nos aeroportos localizados no território nacional e o movimento de cerca de 18,4 milhões de passageiros. O tráfego comercial subiu 1,3%, enquanto o tráfego de passageiros subiu 3,4%, segundo os mesmos dados divulgados pelo INE.
No mesmo período registou-se nos aeroportos nacionais o movimento de cerca de 9 milhões de passageiros desembarcados e igual número de passageiros embarcados. De registar que cerca de 359 mil movimentos corresponderam a passageiros em trânsito directo.
Portos registam entrada de mais de 9 mil embarcações
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Já no que se refere aos portos do Continente e da Região Autónoma da Madeira entraram mais de 9 mil embarcações de comércio, nos primeiros nove meses do ano, o que corresponde um crescimento de 1,7% face ao periodo homólogo.
O movimento total de mercadorias nos portos traduziu-se em mais de 47 mil toneladas, a que correspondem perto de 9 mil toneladas de mercadorias em tráfego nacional e mais de 38 mil toneladas em tráfego internacional. O tráfego nacional aumentou 15,4%, enquanto o tráfego internacional subiu 4%.
O tráfego internacional foi responsável por 88,5% do total das mercadorias descarregadas e 62,5% das mercadorias carregadas.
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