No Vestuário e Calçado, os saldos levaram a quedas de 7,2% e 6,3% nos preços, respectivamente. No entanto, os combustíveis e lubrificantes para automóveis ficaram 2,3% mais caros.
«Estima-se que as principais contribuições negativas se concentrem fundamentalmente nos artigos de vestuário e calçado (baixas de preços motivadas pelo início da tradicional época de saldos no começo de cada ano)», refere a DGE no seu site. Já em relação às contribuições positivas, «destaca-se a verificada na rubrica combustíveis e lubrificantes p/ equipamento p/ transporte pessoal (as variações esperadas reflectem a subida dos preços dos combustíveis e do ISP - Imposto sobre os produtos petrolíferos)».
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A DGE sublinha, ainda, que para os produtos alimentares se espera uma queda de 0,3%, enquanto que para as bebidas não alcoólicas se prevê uma queda de 0,4%.
Em termos homólogos, os preços deverão ter subido 2,9%, sendo que a média dos últimos doze meses deverá situar-se nos 2,4%.
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