Os analistas têm em conta facto do BPI ter 9% do mercado de empréstimos e de ser o terceiro maior banco cotado.
Quanto ao preço oferecido de 5,7 euros, o Dresdner considera razoável, dados os 23% de ROE do BPI e o forte potencial de sinergias.
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«Nós avaliamos o grupo combinado agora em 2,36 euros por acção e acreditamos que esta operação pode significar o fim da agressiva expansão do BCP no estrangeiro», adianta o Dresdner.
Desta forma, os analistas aumentaram a sua recomendação de «reduzir» para «manter» do BCP e um preço alvo de 2,36 euros por cada título (dos anteriores 2,21 euros).
As acções do BCP seguem a subir 3,70% para os 2,52 euros, obtendo um potencial de desvalorização de 6,8% face ao preço alvo atribuído.
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