Segundo o mesmo, «as redes vão ser separadas, independentemente de quem for o accionista» e do sucesso da OPA da Sonae à PT.
A Oni, tendo em consideração que «o Governo já anunciou que irá separar as redes», diz que terá que se preparar e «rever o negócio».
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O administrador da empresa adiantou ainda que a ONI terá de se adequar ao mercado, colocando a hipótese de avançar ou com a TV via Internet ou como operador móvel virtual.
Deixou, contudo, algumas críticas ao Governo, já que «independentemente da OPA, é vergonhoso que Portugal seja o último país europeu a permitir os MNVOs (operadores móveis virtuais)», finalizou Diogo da Silveira.
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