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Pedidos às indústrias portuguesas sobem 8,4% em Novembro

As novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentaram 8,4% em Novembro de 2005 face ao período homólogo, em resultado das subidas observadas no mercado nacional e externo, segundo os dados divulgados pelo instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Quando comparadas com o trimestre homólogo terminado em Novembro, as novas encomendas recebidas na indústria apresentaram uma taxa de variação de 8,4%, o que representa uma subida de 3,0 pontos percentuais (p.p.) face ao observado no mês anterior.

Todos os agrupamentos apresentaram contributos positivos para o índice geral, destacando-se o de bens intermédios com uma variação homóloga de 11,9% e o agrupamento de bens de consumo, que registou uma variação de 3,4% e apresentou, assim, um comportamento positivo pela primeira vez nos últimos 20 meses.

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Pedidos com origem no mercado nacional aumentam

No trimestre terminado em Novembro, as novas encomendas recebidas na indústria com origem no mercado nacional, quando comparadas com o mesmo trimestre do ano anterior, registaram uma variação homóloga de 7,4%, o que representa um acréscimo de 3,8 p.p. face ao observado no mês anterior.

A aceleração foi comum a todos os agrupamentos, com excepção do de bens intermédios, onde a variação homóloga abrandou 4,5 p.p..

No entanto, este agrupamento foi que o registou um crescimento homólogo mais elevado, na ordem de 14,6%, tendo contribuído com 5,9 p.p. para a variação do índice geral. O agrupamento de bens de investimento foi o único que registou um comportamento negativo.

Encomendas com origem externa crescem 9,9%

No trimestre terminado em análise, as encomendas recebidas na indústria com origem no mercado externo cresceram 9,9% em termos homólogos, o que representa uma aceleração de 1,9 p.p. face ao verificado em Outubro.

A variação positiva do índice geral foi resultado do comportamento dos agrupamentos de bens intermédios e de bens de investimento, que apresentaram contributos de 5,1 p.p. e 5,0 p.p. e variações homólogas de 9,0% e 18,8%, respectivamente. O agrupamento de bens de consumo registou um comportamento negativo, ainda que de intensidade inferior ao observado no mês anterior.

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