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Petróleo sobe com protestos e agitação social nos poços do Equador

O preço do barril do crude segue a subir, pelo segundo dia consecutivo, impulsionado pela suspensão do abastecimento de petróleo por parte do Equador, Nigéria e Mar do Norte.

A empresa «Petroequador» diminuiu drasticamente no decorrer desta semana, dos habituais 200 mil barris por dia para 10 mil devido à agitação social que conduziu à ocupação dos poços de petróleo por parte dos habitantes de algumas províncias do Equador.

Dada a dimensão da situação, os analistas apontam para um mínimo de seis semanas até a produção recuperar para os níveis normais.

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Para além do Equador, também no Mar do Norte, a produção do poço da BP foi interrompida, no final do mês de Julho e só deverá ser retomada no final do corrente mês.

Na Nigéria, a produção da Royal Dutch Shell de perto de 14,2 mil barris por dia foi cortada, também devido ao caos social instalado.

O ministro do interior equatoriano, Mauricio Gándara, anunciou hoje um novo derrame petrolífero na zona amazónica, onde há seis dias as indústrias petrolíferas estão em greve, em reclamação da construção de obras de infra-estruturas. No entanto em entrevista à televisão local, Gándara não quantificou quanto petróleo foi derramado.

O preço do barril de petróleo, negociado no NYMEX em Nova Iorque, custa 63,47 dólares, enquanto o Brent, transaccionado em Londres vale 63,27 dólares.

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