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Plano dos EUA para salvar banca atira bolsas para cima

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Praças asiáticas encerraram em forte alta

As praças europeias iniciaram esta primeira sessão da semana em alta, animadas pelo sector financeiro, depois de se saber que os EUA vão avançar com um plano de salvamento.

O plano da Administração Obama passa pela compra dos chamados activos tóxicos dos bancos, em parceria com as empresas privadas, estimando-se que o Governo dos EUA tenha de investir nesta acção entre 75 e 100 mil milhões de dólares.

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Durante a noite, os mercados asiáticos foram já animados pela notícia e, esta manhã, o japonês Nikkei encerrou a ganhar 3,39% e o Hang Seng de Hong Kong 4,38%.

Na Europa, o FTSE inglês sobe 1,51%, o DAX alemão 1,39%, o IBEX espanhol 1,37% e o CAC francês 0,68%.

Sonae Indústria volta a liderar subidas

Em Lisboa, o PSI20 acompanha a tendência, ao valorizar-se 1,23% para 6.222,60 pontos, também com o sector financeiro a impulsionar.

O BPI é, no sector, quem mais ganha, 3,88% para 1,53 euros, seguido pelo BES, que trepa 2,94% para 3,40 euros por acção. O BCP também segue em alta de 1,5% para 0,61 euros.

O «Diário Económico» diz que a Sonangol e a CGD poderão vender até 49% do capital do novo banco que vão deter em conjunto. O BES tem sido dado como um dos potenciais interessados.

A liderar os ganhos está, no entanto, a Sonae Indústria. A empresa mantém o balanço positivo das últimas sessões, e avança mais 5,24% para 1,73 euros. A casa mãe, Sonae SGPS, sobe também 1,4% para 50 cêntimos.

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Energia e PT ajudam

Também a ajudar ao sentimento positivo está a energia, onde a Galp avança 0,54% para 9,25 euros, e a EDP ganha 1,35% para 2,77 euros. A EDP é, de acordo com o «Jornal de Negócios», uma das três empresas que negoceia com maior desconto no PSI20, a par com a Semapa e a Sonae.

Nas telecomunicações, o peso pesado PT recupera 1,3% para 5,72 euros, depois de se saber que a reestruturação accionista da Vivo, empresa que detém no Brasil a meias com a espanhola Telefónica, deverá estar concluída este ano.

No lado negativo, o destaque vai para a Semapa, que recua 0,52% para 6,16 euros, quando se sabe que o sector da construção espera que 2009 seja o pior ano de sempre para o negócio.

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