Na operação de busca em seis residências de Leeds, levada a cabo por agentes da Scotland Yard, membros da polícia do West Yorkshire e sapadores do exército, foi também detido um suspeito de envolvimento nos atentados de quinta-feira em Londres.
O suspeito, levado para a capital britânica para ser interrogado, poderá ser parente de um dos autores dos atentados, em que morreram pelo menos 52 pessoas.
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Entretanto, um alerta de segurança foi declarado na Câmara dos Comuns, o parlamento britânico em Westminster, obrigando à evacuação do edifício. Um porta-voz da polícia afirmou que as portas foram seladas e ninguém entra ou sai do edifício.
Trinta quilómetros a norte de Londres, na estação de comboios de Luton, foi encontrado um automóvel com explosivos que se pensa estar relacionado com os atentados da capital britânica.
A descoberta do veículo suspeito levou à evacuação da estação de comboios, do terminal de autocarros e de parte do campus da Universidade de Luton.
A estação está encerrada e os comboios não circulam.
A polícia britânica acredita que os atentados possam ter sido cometidos por quatro bombistas suicidas, tendo o corpo de um deles sido identificado no local de um dos ataques terroristas.
Três das residências inspeccionadas pelas autoridades pertenciam aos presumíveis bombistas suicidas. Uma delas pertence à família de um indivíduo de 22 anos que a família deu como desaparecido na quinta-feira pelas 10:30.
A descoberta do material explosivo obrigou a polícia de West Yorkshire a evacuar uma zona de Leeds, retirando 500 a 600 pessoas para lugar seguro.
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