Os nomes em causa, onde se incluem Iriarte Esteves (presidente da TMN e administrador executivo da PT), Graça Bau (administrador da PT Comunicações) e Paulo Nordeste (presidente da PT Inovação), foram discutidos em conselho de administração, tendo os gestores decidido iniciar o processo, afirmou fonte da empresa.
Já fonte oficial da PT sustentou que «o assunto das reformas, nomeadamente o seu enquadramento e condições, foi abordado em conselho de administração, mas de uma forma genérica. Daí para a frente, é uma relação individual entre cada quadro e o presidente do conselho».
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Quanto ao caso de Miguel Horta e Costa, a mesma fonte oficial frisou que «existe essa possibilidade», tratando-se de uma «questão pessoal», que só poderá ser confirmada no definitivo «no dia 31 deste mês». Embora seja invulgar que um quadro reformado se mantenha à frente dos destinos da PT, legalmente esse cenário está em aberto. Caso os accionistas queiram reconduzir o mandato de MIguel Horta e Costa, a lei permite-o. O mesmo se passa em relação à possibilidade de Horta e Costa asssumir o cargo de «chairman». Contudo, as fontes, contactadas pelo «Diário de Notícias», consideram muito pouco provável o primeiro cenário de manter o mesmo presidente executivo, apontando como provável sucessor Rodrigo Costa, agora administrador não executivo.
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