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PT ameaça acelerar corte de custos com pressão do regulador e concorrência

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Zeinal Bava, CFO da PT, disse, em conference call com os analistas, que, «se se mantiver a pressão do regulador e da concorrência, teremos de acelerar o corte de custos», acrescentando que, até ao final do ano, deverão ser dispensados 1.500 colaboradores.

Até ao final deste mês de Setembro, já terão sido abrangidas pelo plano de reformas e pré-reformas, cerca de 900 pessoas.

Esta informação foi referida horas antes por Miguel Horta e Costa em entrevista à agência «Reuters», em que afirmava que a PT tem como objectivo negociar a saída, este ano, de entre 1.000 e 1.500 trabalhadores, tendo terminado o primeiro semestre com cerca de 400 rescisões amigáveis, que mobilizaram cerca de 100 ME, e admitindo encerrar o mês de Setembro com um total de 900.

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Segundo adiantou o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, «relativamente a 2006 ainda não existe nenhuma decisão tomada relativamente à redução de efectivos, apenas diria que o programa de redução de custos continua a ser prioritário».

O CFO da PT abordou ainda a questão da remuneração aos accionistas da PT, anunciando que estaria terminada em Abril, mês em que terá lugar a próxima Assembleia-geral de accionistas da operadora.

O CFO disse ainda que e que a operação seria feita num modelo de compra de 3% das acções, a confirmar as declarações que o Presidente da PT, Miguel Horta e Costa, já tinha prestado à agência de notícias «Lusa», onde lembrou que a PT aumentou o «dividendo de 10 cêntimos em 2001 para 35 cêntimos em 2004, e simultaneamente, efectuou um share buyback de 10%, e conta fazer mais 3% até à próxima Assembleia-geral».

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