Este «significativo crescimento» assenta nas áreas mais consolidadas, como Lisboa, Algarve e Madeira, mas também em áreas emergentes como o Porto e a Região Norte e nos sub-destinos Alqueva, Douro, Serra da Estrela, Oeste, Sudoeste Alentejano, Porto Santo e Açores, explicou Luís Patrão, presidente do ITP, à agência «Lusa».
«Estamos a aumentar o nosso portfolio de ofertas diversificando os destinos emergentes», acrescentou, à margem da conferência da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre como «Estimular o Desenvolvimento da Competitividade dos Destinos Turísticos», que decorreu terça-feira e quarta-feira no Porto.
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Luís Patrão destacou o papel impulsionador de estratégias externas ao próprio destino turístico, entre as quais as linhas aéreas de baixo custo ( low cost). Muito importante para «melhorar as condições de competitividade dos destinos turísticos», o negócio destas companhias aéreas tem sido, na sua opinião, «muito bem desenvolvido» em Portugal.
«No Algarve, mais de 50 por cento dos passageiros já chegam em companhias low cost, enquanto no Porto e em Lisboa este número mais do que está a duplicar anualmente», salientou.
Luís Patrão indicou ainda que o ITP irá investir 50 milhões de euros, em 2007, na promoção do país a nível nacional.
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