De acacordo com o «Correio da Manhã», o pedido desagrada às famílias das vítimas.
A advogada entende que a divulgação dos relatos feitos em sede de julgamento pode provocar danos à dignidade das partes envolvidas e requereu ao juiz titular do processo que as audiências decorram «om exclusão de publicidade».
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O pedido deu entrada no final da semana passada, no Tribunal da Figueira da Foz, a menos de um mês do início do julgamento ¿ a primeira sessão está marcada para dia 4 de Junho.
No documento, a advogada invoca a alínea a) do artigo 88º do Código de Processo Penal, para pedir a proibição da entrada do público e dos jornalistas no julgamento.
Segundo a jurista, as informações sobre o andamento do processo seriam fornecidas aos profissionais da comunicação social, « posteriori» por um relator nomeado pelo Tribunal.
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