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Taxas de juro do crédito à habitação sobem pelo 5º mês

Em Abril registou-se a quinta subida consecutiva mensal das taxas de juro do crédito à habitação.

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, no mês de Abril, em 3,902%, o que representa uma subida de 0,098 pontos percentuais (p.p.) face a Março, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

A taxa implícita nos contratos celebrados nos últimos 3 meses subiu 0,131 p.p. fixando-se em 3,691%. Já o valor médio por contrato do capital em dívida apresentou uma subida mensal de 228 euros e a prestação vencida situou-se em 282 euros.

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A subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor estendeu-se aos três prazos considerados, verificando-se acréscimos mensais em todos eles, de 0,131 (para os últimos 3 meses), 0,133 p.p. (6 meses) e de 0,125 p.p. (para últimos 12 meses). As taxas de juro implícitas para os contratos dos últimos 3, 6 e 12 meses fixaram-se, assim, em 3,691%, 3,489%, e 3,541%, respectivamente.

Do mesmo modo, a subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor abrangeu todos os destinos de financiamento considerados, aquisição de terreno para construção de habitação (0,108 p.p.), construção de habitação (0,113 p.p.) e aquisição de habitação (0,095 p.p.), situando-se as respectivas taxas implícitas em 3,529%, 3,885% e 3,907%.

As taxas de juro implícitas nos contratos dos regimes bonificados jovem e não jovem aumentaram 0,099 e 0,090 p.p., respectivamente, face ao mês de Março de 2006. Os valores registados pela taxa de juro implícita nos contratos destes regimes foram de 4,251% e 4,492%, respectivamente. Os acréscimos nestes dois tipos de contrato foram suportados numa larga proporção pelos mutuários (0,091 p.p. para os regime jovem e 0,082 p.p. para o não jovem).

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