Em entrevista ao jornal «La Vanguardia», o responsável recusou comentar a oferta da Sonae sobre a PT e a possível saída da operadora portuguesa dos negócios que ambas mantêm em joint-venture no Brasil, até porque a Telefónica tem assento no Conselho de Administração da PT, da qual detém cerca de 10%.
O executivo disse, ainda, que o Brasil é um mercado com grande potencial e com uma penetração na rede móvel de 45%.
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Sobre os resultados de 2005 da Moviles, o presidente considerou que são positivos, com um crescimento superior ao previsto. Entre os objectivos anunciados está um crescimento de 33% a 36% na facturação anual e de 23% a 26% no resultado bruto de exportação.
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