Querem trabalhar em empresas dinâmicas e inovadoras e ser liderados por gestores que inspirem confiança e motivação. Ambicionam fazer carreira internacional ao ponto de acharem que esta possibilidade se sobrepõe a um pacote salarial competitivo. Privilegiam a multiculturalidade das equipas à igualdade entre sexos no local de trabalho e elegem o equilíbrio entre carreira e vida pessoal como um dos principais objectivos profissionais dos próximos três anos.
Segundo o «Jornal de Negócios», este «retrato robot» do licenciado português é traçado pelo último «Graduate Survey», é um inquérito pan-europeu realizado pela consultora sueca Universum, especializada em «branding» de empregadores. A nível europeu, como em Portugal, a Google Inc. entrou directamente no ranking e assumiu o primeiro lugar no top do empregador ideal, destronando a IBM, vencedora de 2006, no conjunto de uma lista predefinida de cerca de 130 multinacionais.
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