«Pelo actual estado da execução orçamental não nos parece que seja imprescindível, neste momento, estar a forçar excessivamente a venda de património», disse Fernando Teixeira dos Santos, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, citado pela Lusa.
Para o responsável português, as operações «que estão equacionadas serão suficientes para atingir as metas orçamentais» previstas.
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O Orçamento Rectificativo aprovado em Junho do corrente ano prevê um montante de 200 milhões de euros em receitas com venda de património do Estado.
Segundo o Ministério das Finanças, o facto de a execução orçamental estar a correr bem poderá significar que não seja necessário recorrer a despesas extraordinárias para assegurar que o défice orçamental português não ultrapassará os 6% do PIB previstos pelo Governo para 2005.
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