Segundo o responsável comercial desta empresa, que é uma das maiores do sector em Portugal, nos últimos anos, o mercado tem sofrido algumas transformações. Os portugueses procuram agora carros mais antigos (a partir de quatro anos) e com mais quilómetros (mais de 80 mil quilómetros), «o que se deve sobretudo à situação económica do País e ao facto destes automóveis serem mais baratos».
O mercado de semi-novos registou uma forte queda nos tempos mais recentes, em parte devido à maior aposta das marcas na promoção de carros novos para combater a tendência de estagnação desse mercado. «Também as crescentes facilidades no acesso ao crédito contribuem para que os portugueses prefiram os novos sobre os semi-novos», acredita Rui Rodrigues.
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Os semi-novos continuam a ser negócio, mas sobretudo para os grandes grupos, que estão ligados a rent-a-car. A diferença de preço entre um carro novo e um semi-novo seria, em termos ideais, de 2 mil a 2.500 euros, mas essa diferença tende a ser cada vez menor.
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