«O 3G era uma aposta e queríamos uma taxa de penetração superior a 10% em 2005 e 20 a 25% em 2006. Mantemos as mentas, tendo excedido em 2005. Acabamos o ano com mais de meio milhões de clientes 3G», adiantou António Coimbra, Administrador da área de Marketing, Vendas e Operações da Vodafone Portugal, na conferência de imprensa destinada a oficializar o lançamento do 3,5G.
No entanto, o mesmo responsável adiantou ainda que «estamos a falar de algumas dezenas de milhares de placas, enquanto o restante advém dos telemóveis 3G».
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Já para a nova tecnologia 3,5G o responsável espera que os «novos clientes HSDPA (High Speed Downlink Packet Access) também sejam na ordem das dezenas de milhares», sendo que para os restantes, «esperamos que entre 70 a 80% dos clientes 3G passe para o 3,5G».
Investimento de 15 milhõesJá no que toca ao investimento feito pela Vodafone para implementar a nova geração, este ascende a 15 milhões de euros.
«Em termos de investimento, estamos a falar de software e algum hardware. A base já lá está. Foi preciso mais capacidade de rede para a largura da rede. Nós no 3G já tínhamos investido 350 milhões de euros, dos quais 100 milhões na Licença. No HSDPA serão entre 10 a 15 milhões em 2006», adiantou António Coimbra.
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