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Vodafone quer nova rede com custo de 700 milhões por operador

António Carrapatoso defende partilha de Rede Passiva de Nova Geração

«A Sonaecom está preparada para os desafios das RNG», sublinhou ngelo Paupério.

O presidente da Vodafone Portugal defendeu esta quinta-feira o modelo de partilha daquilo a que apelida de Redes Passivas de Nova Geração.

O projecto, que segundo António Carrapatoso, implicaria um custo total de pouco mais de 2,5 mil milhões de euros para cobrir 3,6 milhões de casas nacionais, ficaria a cerca de 700 milhões por operador.

«Os argumentos a desfavor destas redes não são suficientes para contrariar os benefícios desta solução», sublinhou no âmbito do 18.º Congresso das Comunicações, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).

As mais-valias desta infra-estrutura estão para a Vodafone na maximização da cobertura, na promoção da concorrência e na optimização do investimento.

«Não nos podemos atrasar seja nas Redes Passivas de Nova Geração, seja nas condições regulatórias. Os outros países estão a avançar», sublinhou António Carrapatoso.

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Sonaecom mantém discurso de partilha

Já o responsável da Sonaecom, presente no mesmo encontro, reiterou o discurso que a empresa tem vindo a fazer sobre a partilha das Redes de Nova Geração (RNG).

«Para redes partilhadas é preciso que haja uma regulação adequada e efectiva. Essa partilha deve ser feita de uma forma não discriminatória, acrescentou o presidente executivo da empresa do grupo Sonae.

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