Altos quadros do Banco Comercial Português (BCP) participaram na execução do plano traçado pelos cinco administradores acusados dos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e manipulação de mercado.
Em relação ao antigo administrador Alípio Dias, o relatório final da Polícia Judiciária, que serve de base às acusações feitas pelo Ministério Público, considera que nada prova que tenha tido participação no plano gizado entre os antigos administradores que foram acusados, diz a agência Lusa.
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Dado o período inicial da execução dos factos, este administrador não deteria, pelas funções que exercia, condições objectivas de controlar o processo de execução das operações financeiras, explicou fonte judicial.
As acções do BCP fecharam a valorizar 1,54 por cento para os 72,4 cêntimos.
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