O plano do Governo para ressarcir os clientes de retorno absoluto do Banco Privado Português (BPP) «é uma proposta equilibrada e exequível». Quem o diz é o presidente da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares.
O plano consta na criação de um fundo especial de investimento que irá reunir os activos dos clientes do banco, com maturidade de cinco anos. Os clientes, caso aceitem a proposta, vão receber unidades de participação proporcionais ao que investiram
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Solução do Governo desagrada aos bancos
Este fundo é aplaudido por Carlos Tavares que espera que este seja aprovado «o mais breve possível, talvez antes do fim do prazo». A data limite termina na próxima segunda-feira.
Por falta de consenso entre os bancos a gestão deste fundo será atribuída, provisoriamente, à Privado Fundos.
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