O primeiro-ministro disse esta terça-feira que a revisão em baixa do crescimento do País (agora de 1,2 por cento), anunciada pelo Banco de Portugal, é reflexo da conjuntura internacional complexa e imprevisível há um ano.
«Era impossível prever que os combustíveis nos iriam atingir tão duramente, há um ano. Ninguém o adivinhava, dado que estamos a falar de previsões e não de bruxaria», explicou José Sócrates, citado pela «SIC», à margem do jantar comemorativo de um ano de António Costa à frente da Câmara Municipal de Lisboa.
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O primeiro-ministro sublinhou igualmente que a inflação de Portugal é «das mais baixas da Europa» e que assim se deverá manter.
Quanto à possibilidade de aumentos intercalares na Função Pública, Sócrates colocou a ideia de lado, dado que a medida «iria a gravar» ainda mais a economia.
«Temos de ter ânimo, vontade e energia para ultrapassar esta crise», concluiu aos jornalistas, recordando as medidas de apoio social que o Governo anunciou este mês.
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