Já o EBITDA consolidado foi de 428 milhões de euros, uma queda homologa de 14%.
O volume produzido pela área de geração convencional de electricidade atingiu os 13.584 GWh, representando uma queda de 12% em relação a 2005. «Para esta queda contribuíram de forma significativa as paragens programadas para manutenção dos maiores grupos térmicos da HC Energia: Aboño 2 (carvão) no
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2ª trimestre de 2006 e Castejón (CCGT) no primeiro trimestre de 2006», refere a EDP em comunicado.
O EBITDA da HC Energia «encontra-se penalizado em 48 milhões de euros pelos impactos negativos do Real Decreto 3/2006: 16 milhões de euros ao nível da distribuição devido à fixação em 42,35euros/MWh do preço da energia vendida/comprada por produtores e distribuidores de um mesmo grupo económico na pool, e 32 milhões de euros pela reconsideração da internalização do CO2 nos preços de mercado. A HC Energia manteve critérios interpretativos prudentes e coerentes com o critério da Comissão Nacional de Energia e os projectos de Ordem Ministerial que regulam as medidas citadas», acrescentam.
Mais 40% de vendas na comercialização liberalizada
Na área da comercialização liberalizada de electricidade, a HC Energia vendeu 8.313 GWh, um crescimento de 40% em relação a 2005, e apresentou um crescimento de 16% do preço médio líquido de venda. Considerando apenas vendas directas a consumidores finais e excluindo vendas a comercializadoras fora do grupo, as vendas de electricidade a clientes finais em mercado liberalizado atingiram os 6,671 GWh em 2006, um crescimento de 12,6% em relação a 2005.
Na área de distribuição de electricidade, a HC Energia alcançou os 603.181 clientes, o que representa um crescimento de 3% em relação a 2005 e a energia distribuída atingiu 9.550 GWh, um crescimento homólogo de 2,6%.
A Naturgas Energía, subsidiária para o negócio do gás, contribuiu para o perímetro consolidado da HC Energia com um EBITDA de 113,5 milhões de euros, um crescimento homólogo de 7,3%.
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