Os estabelecimentos hoteleiros apresentaram 3,8 milhões de dormidas, valor que equivale a um acréscimo de 4,6 por cento em Maio, face ao mês homólogo.
«Para este aumento contribuíram tanto os residentes (mais 8%) como os não residentes (3,2%)», justifica o Instituto Nacional de Estatística (INE).
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Os proveitos totais atingiram 192,6 milhões de euros e os de aposento 124,5 milhões, equivalendo a variações homólogas positivas de 7,6% e 5%, respectivamente.
No período de Janeiro a Maio, os estabelecimentos hoteleiros licenciados acolheram cerca de 5 milhões de hóspedes que originaram 13,9 milhões de dormidas, movimento que em comparação com igual período de 2007, corresponde a crescimentos de 5,5% e 2,5%, respectivamente.
«Esta evolução positiva do sector está em sintonia com dados preliminares recentemente disponibilizados pela Organização Mundial do Turismo para os quatro primeiros meses de 2008 que indicam, apesar das incertezas colocadas pela economia global, um crescimento homólogo de 5% das chegadas internacionais de turistas», refere o INE.
A Europa apresenta um acréscimo de menor dimensão (mais 2,3%), e o instituto destaca os melhores desempenhos dos países do Sul e do Mediterrâneo.
O aumento no número de dormidas reflecte-se em quase todas as tipologias, nomeadamente nas pousadas (mais 15%), estalagens (10,9%), apartamentos turísticos (7,6%), hotéis (5,1%), motéis (4,2%), hotéis/apartamentos (3,1%) e aldeamentos turísticos (1,3%).
«Os principais mercados emissores continuam a ser o Reino Unido, a Alemanha, a Espanha, os Países Baixos, a França e a Irlanda, que em conjunto concentraram 72,2% do total das dormidas de não residentes», adiantam.
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