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Construir casas novas ficou 4,4% mais caro

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Materiais impulsionaram subida de preços

O índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, registou em Janeiro um crescimento de 4,4% face ao mesmo período de 2007, 0,3 pontos percentuais (p.p.) acima do verificado em Dezembro.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), este andamento resultou da aceleração de 0,7 p.p. registada na componente Materiais e da estabilização da componente Mão-de-Obra. As taxas de variação homóloga destas duas componentes foram de 4,8% e de 4,0%, respectivamente.

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Por tipo de construção, as taxas de variação homóloga dos índices relativos a apartamentos e a moradias foram de 4,2% e 4,6%, respectivamente.

Já no que se refere ao índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma taxa de variação homóloga de 3%, superior em 0,2 p.p. à variação registada no mês anterior.

«Este comportamento foi determinado por andamentos no mesmo sentido das duas componentes consideradas», revela o INE. Assim, a componente de Serviços registou uma aceleração de 0,3 p.p, situando-se a taxa de variação homóloga em 1,6%, enquanto a componente de Produtos para a manutenção e reparação regular da habitação acelerou 0,2 p.p., correspondendo a uma taxa de variação homóloga de 5,1%.

Por regiões, com excepção da região Lisboa e Vale do Tejo, que abrandou em 0,1 p.p. face à taxa de variação homóloga observada no mês anterior, as restantes regiões registaram acelerações face a Dezembro. As regiões que registaram acelerações mais intensas foram as regiões do Norte e do Alentejo, respectivamente com 0,5 p.p. e 0,6 p.p.. A região Norte foi a única a apresentar uma taxa de variação homóloga superior à do Continente, tendo-se situando-se em 3,9%.

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