O Índice de Custo de Trabalho subiu 2,1 por cento nos primeiros três meses do ano para os 112,9.
Os dados, revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira, exclui a Administração Pública. A evolução inferior detectada decorre de um acréscimo homólogo de 2,7% dos custos médios do trabalho e de um aumento homólogo de 0,7% das horas efectivamente trabalhadas.
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No período em análise, verificou-se um acréscimo do custo médio horário na maioria das actividades económicas, tendo sido mais expressivo nas actividades ligadas à electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (mais 8,7%); captação, tratamento e distribuição de água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição (mais 7,8%); indústrias extractivas (mais 4,9%) e transportes,
armazenagem e comunicações (mais 4,3%).
As actividades financeiras e de seguros (de mais 3,1%) e as indústrias transformadoras (de mais 2,9%) registaram igualmente acréscimos homólogos superiores ao do Índice do Custo Trabalho total.
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